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O efeito dominó nas relações amorosas



De repente uma ação leva a outra, que leva a outra, que leva a outra e quando menos se espera está tudo no chão. E olha que a primeira ação foi um simples toque, talvez um mesmo sem propósito algum.
Nas relações amorosas não é diferente.... Para se destruir o que foi construído tão lindamente, tão magicamente e de forma tão sublime basta uma pequenina ação... Um agitar de dedo, por exemplo, um olhar na hora errada, uma palavra mal dita ou maldita. 
O efeito dominó nas relações amorosas

Não obstante as ações nocivas, existe um sentimento chamado orgulho que há séculos vem impedindo as pessoas de serem felizes e fazerem outras pessoas felizes.
Hoje pela manhã via um filme quando me saltou da tela uma frase potencialmente verdadeira.
"Se fôssemos mais tolerantes com as fraquezas alheias seríamos menos sós."
Pois bem, parece que provocamos nossa solidão ao darmos tanto valor há pequenas ações ( muitas vezes não intencionais) e palavras ditas fora de hora, fora de contexto, longe da verdade.
Fato é que tudo na vida é meio assim... Basta um pouquinho... 
É só um pouquinho de desatenção para o doce começar a empelotar, o carro sair desgovernando e uma tragédia acontecer.
Muitos vivem em função de evitar estas tragédias, são pessoas atentas, pessoas, sistemáticas, pessoas centradas e seguras, mas o que também é fato é que quando se trata de relações uma única pessoa não consegue segurar por muito tempo.
Exemplo:
Se uma pequena ação sua causa um efeito catastrófico na  vida de seu parceiros, as ações que virão dele serão suportadas por algum tempo, mas ou ele começa a levantar as peças e te ajudar a colocar as coisas no lugar ou é o ponto final da relação.
Não adianta insistir... É o efeito dominó... Muitas vezes seu pequenino gesto desencadeia um turbilhão de ações negativas de seu parceiro mesmo e você não aguenta pq ele vai insistir em dizer que É CULPA SUA!
Talvez você não acredite que sua pequenina ação tenha sido tão nociva a ponto de fazer com que o outro acabe com tudo. Mas cada um sabe o que e como sente, então resta seguir seu caminho, afinal você não poderá lidar com isso sozinho(a)... E se o outro está concentrado em ver as peças caírem, deixe que ele seja feliz observando o estrago final!

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