Valente, forte destemida.
Queria ser assim toda uma vida
Mas pobre menina que sou
As vezes creio no amor
O amor fragiliza ao tempo que aquece
E de todo me enfraquece
E sigo na labuta com o coração
Pra tornar a ser valente, então...
Lá quando vem um tropeço
Quando de amor esmoreço
Busco de dentro uma força triste
Que quase não existe
Pra não temer
Pra de amor não morrer.
Gi Carvalho Barbosa
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