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A Ótica das relações humanas

Tema velho este né?
Pois bem, melhor não esperar mesmo nada novo para não ter decepção muito grande.
Falaremos mesmo dele...
Este buliçoso que vem unindo e separando casais.
Este incompreendido e mal definido sentimento...
Este moleque travesso a atirar flechas para todos os lados e atingir até a mais insensível das criaturas.
Ah, o amor!
A Ótica das relações humanas
Por ele foram iniciadas guerras e em nome dele há quem se disponha  enfrentar uma batalha por dia.
Mas, por qual motivo escrever sobre a ótica das relações humanas?
Explico...
É preciso estar atento aos sentimentos que nos prendem a outra pessoa e aprender no mínimo a defini-los de forma apropriada.
Muita gente se dizendo apaixonada, muita gente se dizendo o melhor dos amantes, muita gente jurando que morre se não estiver ao lado de determinada pessoa... É gente demais dizendo amar!
Me atrevo a dizer que há mais gente querendo conhecer o amor  e ser amado que amando de fato.

Como bem define Paulo (aquele mesmo, o apóstolo) :
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
E desta bela definição eu destaco o amor não busca os seus interesses.
Muitas vezes quem ama apenas abre espaço para que o outro seja feliz, apenas esquece de si mesmo e pensa no interesse do outro, apenas vive para amar ainda que não seja amado.
O que presenciamos muito é justamente o contrário... É a busca do próprio interesse, o egoismo, a necessidade de se sentir desejado e satisfazer seu ego. 
E esta tem sido a ótica das relações humanas.
UM INTERMINÁVEL JOGO DE INTERESSES!

Gi Barbosa Carvalho
 



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